quarta-feira, 8 de maio de 2019
A propaganda é muita e custa muito dinheiro, mas não consegue esconder que os portugueses estão hoje mais pobres em comparação com os cidadãos dos países que há 20 anos connosco, aderiram à moeda única.
Mais de 50% dos bens continuam a ser comprados a crédito e a carga fiscal está a níveis máximos, essa é que é a triste realidade, que o poder central nas mãos de um projecto social-comunista faz tudo para mascarar. Ganhar menos salário comparativamente aos valores recebidos em 2009, quer dizer que o rendimento disponível da população portuguesa continua muito aquém dos tempos de antes da chegada da troika. O risco de pobreza entre a população portuguesa (mesmo contando com os que se encontram em actividade) ameaça 17,3% dos nossos conterrâneos (recebem menos de 460 euros por mês).
Uma família normal neste país da fusão das esquerdas, não tem condições para fazer face a uma despesa inesperada. O dinheiro disponível nas carteiras ou nas fracas contas bancárias e operações com cartões, ainda por cima alvo de todo o tipo de taxas, não é suficiente para fazer pagamentos imediatos o que leva muitos em desespero a hipotecarem anos das suas vidas em empréstimos junto dos bancos. Pagar rendas a tempo e horas, fazer face a outros encargos ou a simples despesas dos dia a dia, é um sufoco para milhões de portugueses. Refeições com carne ou peixe só lá de vez em quando.
É este o país que não consta na propaganda daquele governo usurpador e que alguns por aqui continuam a ver como um modelo a seguir.
A cada dia que passa a careca fica mais à mostra...
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