domingo, 12 de maio de 2019
O diário dos interesses dirigido por aquela figura subserviente, por sua vez comandada por uma espécie de feitor nomeado por dois novos sócios cada um no seu ramo de negócios, mas ambos com o objectivo de controlar o que aí possa vir, anda a fazer de conta de que nada se passa de anormal com os negócios envolvendo uma casa ali para os lados da Monumental.
Pudera, o edifício construído para servir de residência de um conhecido empresário, faz partilha com um dos hotéis do grupo onde o descendente dos ingleses exploradores, tem interesses em conjunto com o antigo teso que vegetou durante anos no banco de Estado e com a ''águia'' que foi salva da falência pelas oportunidades criadas na Autonomia da Madeira. O outro sócio do folheto, sendo um sabe-a toda faz vista grossa, afinal eles lá no papelucho obedientemente, deixaram de o incomodar (foi nessa condição que ele aceitou entrar na parceria e salvar o dito ''matutino independente'' das agruras do insucesso anunciado).
A falcatrua escondida e não noticiada, envolve a compra por um grupo de empresários venezuelanos da casa do tal empresário madeirense (houve promessa, sinal e tudo...) para a adaptarem a uma pequena unidade hoteleira. Ora assim que souberam do negócio em curso, a ''águia'' também conhecia como o guedelha branca e o antigo bancário, saltaram (foram pressões de todo o tipo...afinal eles acham que os desgraçados lhes devem obediência ) em cima da lagartixa e do vereador cuja família foi salva do ruinoso negócio de um pequeno hotel, exactamente pelo trio- inglês do folheto, ''águia''e antigo bancário. Tudo acabou numa salgalhada. Uma estagiária foi obrigada a mexer na papelada com a ameaça de deixar de haver ''massa'' para alimentar campanhas eleitorais.
Diz quem sabe, que o trio que domina a lagartixa e o agente cubano, obrigou os servis a fazerem chegar ao empresário dono da casa a mensagem de que o seu grupo hoteleiro estava disposto a cobrir a oferta dos venezuelanos. Estes entretanto não ficariam a ver navios já que o pessoal do Largo do Colégio iria providenciar a autorização para aumentar o índice de construção num edifício que os empresários venezuelanos tinham em obras na Rua da Carreira.
Assim, os antigos falidos e o pelintra salvos, e hoje ricos à custa das oportunidades criadas com Autonomia de Madeira, lá vão avançar para o aumento do seu hotel...
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